segunda-feira, 18 de abril de 2011

Um dia...


Um dia
Sentei-me sobre a grama verde
Sentindo o cheiro da natureza
E o bater de asas de uma borboleta.
Ouvindo o som da cachoeira
Que águas claras e límpidas jorrava,
Molhando meu cabelo.
E deitando-me sobre a relva,
Olhando as nuvens brancas no céu,
Sentindo o pinicar do capim no rosto
Percebi a verdadeira paz,
Descanso eterno,
Pura calmaria,
Uma paz que ficaria.

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