domingo, 17 de abril de 2011

Não desisto.

Eu sei que amei aquele momento. Se eu fechar os olhos tenho certeza de que posso lembrar. Lembro sim. Lembro bem. Cada beijo...  e eu não sentia mais nada. Cada abraço... e o mundo caía aos meus pés.
Sei que com certeza foi bom enquanto durou. Enquanto durou o que? O engano? O desrespeito? Ou a falta de coisa melhor? Não sei, essa parte quem responde é você.
Mas hoje depois de todo erro passado, observe que eu não vou. Não vou mais ser um brinquedo, joguete, diversão, felicidade, momentos. Não sou esses substantivos. Na sua vida queria ser vebo, queria ser gostar, adorar, apaixonar, viajar, alegrar, enlouquecer e porque não amar? Queria ser mais pra você. Queria ser muito? Não, queria ser só. Só sua.
Mas vejo que não posso, você não se contenta em ser só...meu? Não. De ninguém.
Então eu não vou. Não vou e não vou. Já dizia Ionesco em seu Rhinocéros, “Je ne capitule pas!”
Eu não desisto!
Eu resisto...

2 comentários:

  1. to seguindo segue os meus!

    http://euachoqueusimplesmentenaosei.blogspot.com/

    e

    http://maiseducacaocleonicebragafonseca.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  2. Sabe, seu post me fez lembrar uma lição muito valiosa: o amor próprio. Sem ele, perdemos nosso auto-estima e até mesmo um pouco da nossa felicidade também. Quando a gente se ama é mais fácil atrair alguém que nos merece de verdade ao invés de aproveitadores (as) que estão a solta por ai.

    ResponderExcluir